Querido, querido meu.
Talvez não venham nos brindar os anjos com a tez do sonho e, sendo assim, jamais me ajoelhe sob os olhos teus.
Não temo.
Pretendo mais os teus sorrisos
Que teus joelhos condenados.
Não dedos, nem promessas fugazes.
Lábios e carinhos,
Estes jamais efêmeros.
A promessa, antes de proferida, já está feita.
Quem sabe, quem poderia saber?
Talvez o amor realmente não exista.
Sendo da minha alçada...
Por ti e para ti eu o invento.
segunda-feira, 3 de março de 2014
Untitled 05 ou "Réplica Adocicada"
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